Os agiotas, especuladores e usurários, de várias sinistras firmas internacionais, estão a transformar as nossas vidas num inferno. Fazem-nos agora, neste início de século, o mesmo que já nos tinham feito no princípio do século passado, com os tristes resultados económico-sociais conhecidos. Não será chegada a hora dos povos das pátrias serem firmes — dizerem basta! — e verem-se livres desses indivíduos apátridas?